Cases

Cases

A Indústria Digital 2024: Construindo o Amanhã, Hoje

Em maio de 2024, a APS3 organizou mais uma edição do seu prestigiado evento “A Indústria Digital”. Sob o tema “Construindo o Amanhã, Hoje”, a edição deste ano foi realizada em Curitiba e teve como foco principal as soluções de negócio atreladas ao Planejamento, Programação e Controle da Produção (PPCP) e a toda a cadeia de suprimentos (Supply Chain). Totalmente gratuito e transmitido online ao vivo, o evento reuniu profissionais e empresas do setor para discutir e demonstrar as mais recentes inovações em digitalização industrial. Os participantes puderam acompanhar palestras de especialistas renomados e explorar cases de sucesso, entendendo como a digitalização pode transformar processos produtivos. A Indústria Digital – Transformando a produção Na manhã do evento, as palestras focaram na digitalização do planejamento e programação da produção, abordando conteúdos direcionados aos profissionais do PPCP e áreas relacionadas, como TI e Supply Chain. Foram realizadas três palestras, iniciando por um roadmap tecnológico na Supply Chain, seguido por uma palestra sobre a transformação digital nas operações de fabricação com o Opcenter X e finalizando com uma explicação sobre como o Opcenter APS resolve as principais dores do setor produtivo. Roadmap tecnológico na Supply Chain Palestrante: Eduardo Banzato – Diretor do Grupo IMAM Na palestra de Eduardo Banzato, foi apresentado um panorama abrangente sobre a Indústria 4.0, destacando as principais tendências e inovações que estão transformando o setor. Eduardo iniciou a apresentação com uma introdução à excelência operacional e seguiu compartilhando experiências práticas, destacando o Supply Chain Top 25 e “Masters” 2024. Ele abordou os “Drivers de Priorização” e os Modelos de Gestão Competitiva, ilustrando com um estudo de caso da WCL. A palestra culminou com um roadmap tecnológico rumo à excelência digital na Supply Chain, onde Eduardo discutiu a importância da excelência digital e questionou onde as empresas estão em seus projetos e planejamentos. Eduardo forneceu exemplos práticos de implementação dessas tecnologias, proporcionando insights valiosos para profissionais que buscam se adaptar às demandas da nova era industrial. Esta palestra esclarecedora demonstrou como a Indústria 4.0 pode revolucionar o negócio de todos os participantes. Transforme suas operações de fabricação com Opcenter X Palestrantes: Aparecido Martins – APS3 & Marco Baptista – Siemens Aparecido Martins e Marco Baptista discutiram a transformação digital nas operações de fabricação com o Opcenter X. Aparecido iniciou sua apresentação explicando a conexão entre sistemas e a importância do Digital Thread ou Trilha Digital. Ele apresentou o Teamcenter X e o Opcenter X, destacando suas funcionalidades e benefícios. Marco Baptista entrou em seguida, compartilhando a rica história da Siemens e enfatizando a importância da inovação contínua, migração para a nuvem, Big Data e inteligência artificial. Ele ressaltou que 70% das empresas de manufatura ainda não utilizam um MES (Manufacturing Execution System), abordando os desafios do mercado de manufatura para pequenas e médias empresas. Marco apresentou o Opcenter X como uma solução SaaS (Software as a Service) ideal para essas empresas, demonstrando um case que ilustrou claramente os benefícios dessa transformação digital. Os palestrantes concluíram enfatizando que a competitividade está na capacidade de inovar e otimizar processos, independente do tamanho da empresa. O que é o Opcenter APS e como resolve as principais dores do setor produtivo Palestrante: Henrique Marcelino – APS3 Henrique Marcelino abordou como o Opcenter APS resolve problemas comuns no setor produtivo, como atrasos e dificuldades de reprogramação. Ele começou destacando a evolução dos sistemas e a diferença entre planejamento e programação no nível de detalhes e horizonte. Henrique discutiu o macro fluxo de informações e a utilização de recursos no planejamento. Utilizando uma fábrica de bicicletas como exemplo, ele demonstrou como o Opcenter APS pode dinamizar e otimizar esses processos. A palestra incluiu uma demonstração detalhada do Opcenter APS, mostrando sua capacidade dinâmica de reprogramação, que permite ajustes rápidos e eficientes nas operações, melhorando a gestão de estoques, sequenciamento e sincronização das atividades produtivas. Cases de sucesso inspiradores Case Tri-Sure Palestrantes: Laercio Biscorovaine, Caio Izabel e Sandro Junior – Tri-Sure A Tri-Sure, líder mundial em sistemas de fechamentos industriais, apresentou seu case de sucesso na implementação do Opcenter APS em sua unidade de tampas plásticas em Araucária-PR. Laercio, Caio e Sandro compartilharam os desafios e resultados da trajetória de digitalização com o software Siemens. Eles começaram apresentando a história da Tri-Sure e da Greif, seguida de um overview do contexto inicial e da implementação do Opcenter APS. Entre os resultados obtidos, destacam-se a otimização da produção, redução de 67% no tempo de programação e 66% no tempo de retorno para novas consultas comerciais. A equipe também mencionou a maior flexibilidade com pedidos, controle de calendários da fábrica e capacidade das máquinas, proporcionando uma programação mais próxima do real. A palestra concluiu com uma sessão de perguntas e respostas, detalhando os principais resultados e próximos passos. Case Neodent Palestrantes: Vanessa de Oliveira e Luiz Geovane – Neodent A Neodent, uma das maiores referências em implantes dentários no Brasil, apresentou um case de sucesso sobre a transformação em seus processos de usinagem com o uso do sistema Opcenter APS. Vanessa de Oliveira e Luiz Geovane detalharam as dificuldades enfrentadas antes do projeto e como essas questões foram resolvidas através da implementação da ferramenta. Eles começaram apresentando uma visão geral da Neodent e o cenário antes da adoção do Opcenter APS, explicando os principais desafios enfrentados, como a falta de precisão na programação e a dificuldade de atender a demanda real, o que impactava diretamente a eficiência operacional. A escolha e a implementação do Opcenter APS foram descritas com riqueza de detalhes. Em seguida, foi apresentada a evolução no cenário atual da empresa e os benefícios obtidos com o novo sistema. Entre os pontos de destaque estavam a programação baseada em restrições, a otimização dos tempos de setup, a identificação eficaz de gargalos de produção, a utilização de calendários configuráveis e a geração de relatórios detalhados de programação. Um dos maiores avanços foi a redução do tempo de programação, que passou de um dia para apenas 25 minutos, além de uma melhoria impressionante na acuracidade da produção, atingindo

Leia mais »
Cases

Case de Sucesso: Tri-Sure e a transformação digital com Opcenter APS

Com uma história de mais de 100 anos, a Tri-Sure, parte do grupo Greif, é reconhecida mundialmente como líder em sistemas de fechamentos industriais. A empresa oferece uma linha completa de tampas plásticas e metálicas para diversos tipos de embalagens, como tambores plásticos e metálicos, IBCs (Intermediate Bulk Container), baldes e bombonas plásticas. Atendendo a indústrias essenciais como agroquímica, química, alimentos e bebidas, e lubrificantes, a Tri-Sure está continuamente comprometida em alcançar sua visão de ser a melhor empresa de atendimento ao cliente no mundo. Durante o evento “A Indústria Digital 2024“, organizado pela APS3 em Curitiba, Caio Izabel, gerente de inteligência de mercado e excelência comercial na Greif América Latina, Laercio Biscorovaine, coordenador de supply chain da Tri-Sure América Latina e Sandro Junior, analista de PCP na planta Tri-Sure de Araucária, apresentaram o case de sucesso da implementação do Opcenter APS (Preactor) na unidade de tampas plásticas em Araucária/PR. Os profissionais compartilharam detalhes sobre os desafios enfrentados e os resultados obtidos com a digitalização de seus processos de planejamento e programação de produção. Sobre a Tri-Sure A Tri-Sure, fundada nos Estados Unidos em 1922, possui uma história rica de inovações na área de fechamentos industriais. Ao longo de suas décadas de existência, a empresa se expandiu globalmente, patenteando sistemas de fechamento para tambores e outros tipos de embalagens. Em 2001, a Tri-Sure foi adquirida pela Greif, uma empresa com mais de 140 anos de história, conhecida por ser uma das maiores fabricantes de embalagens industriais do mundo. Juntas, Tri-Sure e Greif oferecem soluções de alta qualidade para proteger produtos durante o transporte e armazenamento em diversas indústrias. Com um faturamento global de 5 bilhões de dólares e aproximadamente 12.000 colaboradores em quase 40 países, a Greif e sua divisão Tri-Sure possuem uma presença significativa na América Latina. No Brasil, a Tri-Sure opera duas plantas, sendo a unidade de Araucária/PR um dos principais polos de produção de tampas plásticas e metálicas. Desafios enfrentados na gestão industrial No Brasil, a Tri-Sure possui uma planta localizada em Araucária, Paraná, onde produz diversos produtos para atender tanto o mercado local quanto o internacional. A planta exporta cerca de 50% de sua produção. No entanto, antes da implementação do APS, a Tri-Sure enfrentava vários desafios operacionais, principalmente na área de planejamento e controle da produção. Principais desafios: Uso extensivo de planilhas excel: antes da implementação do APS, a programação de produção da Tri-Sure era feita inteiramente em planilhas Excel. Embora utilizassem uma metodologia semelhante ao diagrama de Gantt, o processo era manual e envolvia várias planilhas para gerenciar diferentes partes do processo, como injeção de plásticos e montagem de componentes. Esse método era ineficiente e propenso a erros, especialmente ao ajustar a programação para mudanças de última hora. Complexidade na produção de componentes plásticos: a produção de componentes plásticos na Tri-Sure é complexa, pois envolve diferentes linhas de produção, como injeção e montagem, que precisam ser coordenadas para funcionarem em conjunto. As diferenças nas especificações de moldes, capacidades de máquinas e tipos de materiais aumentavam a dificuldade de gerenciamento da produção, resultando em atrasos e setups ineficientes. Alto índice de atrasos e setups ineficientes: a programação manual em Excel resultava em uma alta taxa de atrasos na produção e setups desnecessários. Isso era causado pela falta de visibilidade sobre os moldes em uso e a necessidade de reconfiguração frequente das máquinas, o que impactava negativamente a eficiência operacional e o atendimento ao cliente. Falta de otimização e flexibilidade: a ausência de um sistema automatizado para otimização de produção dificultava a adaptação a mudanças na demanda dos clientes e a antecipação de problemas. A equipe de planejamento precisava ajustar manualmente as ordens de produção, o que consumia tempo e reduzia a capacidade de resposta da empresa. Diante desses desafios, a Tri-Sure identificou a necessidade urgente de uma solução mais avançada para melhorar a eficiência e a precisão de sua programação de produção. Implementação do Opcenter APS e desafios enfrentados A decisão de implementar o Opcenter APS na Tri-Sure veio após um incidente em 2022, quando um atraso significativo impactou diretamente um cliente. Esse evento destacou a necessidade de uma ferramenta mais robusta para o gerenciamento de produção, que pudesse eliminar a dependência de planilhas Excel e proporcionar uma visão clara e integrada de todo o processo produtivo. Etapas da implementação: Transição das planilhas para o Opcenter APS: A primeira etapa da implementação foi migrar a programação de produção das planilhas Excel para o sistema Opcenter APS. A Tri-Sure conseguiu reduzir o uso de planilhas em 99%, utilizando-as apenas para o input inicial de dados no APS. Esta mudança permitiu uma programação mais automatizada e eficiente, eliminando a necessidade de cálculos manuais de taxas de produção e setups. Treinamento e capacitação da equipe: um aspecto crítico da implementação foi o treinamento extensivo da equipe de planejamento. A Tri-Sure investiu em capacitação para garantir que todos os envolvidos compreendessem completamente como operar o novo sistema e como ele poderia ser utilizado para otimizar a produção. Este treinamento incluiu níveis básicos, intermediários e avançados, permitindo uma transição suave e eficaz para o novo sistema. Adaptação do APS às especificidades da produção: o APS foi configurado para lidar com as restrições específicas das operações da Tri-Sure, como diferentes capacidades de moldes e tipos de materiais. O sistema permitiu uma visualização mais clara dos recursos disponíveis e das restrições de produção, ajudando a evitar setups desnecessários e a otimizar o uso de equipamentos. Melhoria da visibilidade e flexibilidade: com o APS, a Tri-Sure ganhou uma visão detalhada de toda a sua cadeia produtiva, permitindo antecipar problemas e ajustar rapidamente a programação de produção conforme necessário. A visualização clara do fluxo de produção ajudou a equipe a tomar decisões mais informadas e a melhorar a coordenação entre diferentes linhas de produção. Resultados alcançados com o Opcenter APS A implementação do Opcenter APS trouxe significativas melhorias para a Tri-Sure, incluindo: Redução no tempo de programação: o tempo necessário para programar a produção foi reduzido em 67%, passando de três a quatro dias para menos

Leia mais »
Cases

Case de Sucesso: Indústria de Borracha Paranoá

A Paranoá Fundada em 1963 em Diadema, região metropolitana de São Paulo, com o objetivo de oferecer os melhores produtos de borracha para a indústria automobilística. Investimento em Tecnologia Com o propósito de impulsionar a indústria brasileira digitalmente, valorizando o melhor de um sistema inteligente autônomo em conjunto com o que as pessoas têm de melhor, a equipe de inovação da Paranoá em 2017 decidiu investir em um empreendimento de tecnologia, no coração da sua fábrica, criando a DATAWAKE para desenvolver soluções de tratamento de dados para a indústria brasileira. No início de 2021 a Paranoá chamou a APS3 (agente Siemens) em busca de uma parceria para ganhar tempo e complementariedade em seu objetivo de produzir com maior qualidade na gestão de materiais, planejamento e ganho de produtividade na manufatura de produtos para a indústria automotiva, como por exemplo: mangueira de direção hidráulica, mangueira de arrefecimento, mangueira de combustível, injetados de borracha, compostos de borracha, revestimento acústico e térmico de borracha, PU ou TPO. E, desta forma, nasceu a parceria Siemens, APS3 e Paranoá para apoiar e acelerar a digitalização do processo produtivo e da logística de produção. Crescimento Sustentável Em apenas 60 anos, a Paranoá atingiu uma receita de empresa de grande porte, com 35 mil m² de área construída, instalada em uma área total de 60 mil m². A política integrada de compromisso com os stakeholders da Paranoá garante o domínio dos processos de produção e atende aos mais rígidos padrões de qualidade e segurança exigidos pelo mercado. A dificuldade de uma grande indústria em ter que esperar por mais de 12h para rodar o MRP Apesar de se utilizar de um ERP nacional grande e consagrado no mercado brasileiro, a Paranoá enfrentava a dificuldade de deixar o MRP rodando a noite toda, para conhecer na manhã seguinte quais semielaborados precisariam ser fabricados e quais matérias primas precisariam ser adquiridas, para dar conta de um planejamento que permitisse cumprir com os compromissos assumidos com as montadoras de veículos do país. Além da morosidade do processo, existia falta de assertividade nos resultados que colocavam a Paranoá em face de grandes desafios sem as ferramentas adequadas para enfrentá-los. Siemens Opcenter APS foi prontamente percebido como a solução para a principal dificuldade A diretoria da Paranoá e a equipe de inovação rapidamente perceberam que o módulo de Planning do Opcenter APS poderia rodar em apenas 20 minutos o que o MRP do ERP levava mais de 12h para executar. O Projeto teve início com o objetivo de implementar primeiro o Planning e posteriormente o Scheduling, para fazer frente aos desafios adicionais de melhor produtividade e melhor serviço aos clientes. O módulo de Planning encontra-se em produção na Paranoá desde agosto de 2022 e a atuação efetiva do gestor deste projeto na Paranoá, Marcelo Marola, foi de fundamental importância para superarmos algumas dificuldades que surgiram com o tratamento dos oito níveis da BOM de alguns SKU’s da Paranoá. O módulo de Scheduling deverá entrar em “go live” no segundo semestre de 2023. É importante lembrar que o módulo de Scheduling apresentava um desafio principal: sequenciar uma vulcanizadora de mangueiras composta de seis linhas de autoclaves. Estas linhas são divididas entre cinco para automóveis e uma linha para caminhões. A operação envolve um total de 28 operadores e precisa sincronizar a montagem das borrachas nos mandris com o tempo das autoclaves em operações de montagem e desmontagens das mangueiras nos mandris. Nosso concorrente internacional declarou na época da seleção da solução que era impossível sequenciar este recurso, dada a complexidade do sincronismo envolvida no processo. Pode-se afirmar que o protótipo feito pelo consultor Henrique Marcelino da APS3, no momento da pré-venda, foi decisivo na opção do cliente pelo Siemens Opcenter APS, que já está sequenciando de forma correta, não apenas setor de vulcanização em questão, assim como todos os 581 recursos primários envolvidos na fabricação dos produtos da Paranoá. A diretoria da Paranoá é unânime em afirmar que entre os vários resultados listados abaixo, a proteção do capital intelectual da empresa é de longe o mais importante valor do projeto. Desafios de negócio Mais de 12h de processamento do MRP Altos níveis de estoques Dificuldade de prever datas de entrega da fábrica para a Logística Dificuldade em absorver reprogramas do cliente Dificuldade na programação da necessidade de materiais Recursos produtivos sobrecarregados e/ou ociosos o que levava a perda de produtividade Solução: Siemens Opcenter APS Módulo Planning (PL) Módulo Scheduling (SC) Conexão com ERP via Data Provider Resultados MRP rodando em 20 minutos para 12 mil itens de Planejamento Nível de estoque reduzido em 20% Performance de entrega da produção para o estoque subiu de 80% para 90% mesmo antes do Scheduling entrar em go live Proteção do Capital Intelectual da Paranoá com a quebra de dependência do conhecimento empírico das pessoas, já que os processos e os cadastros foram transferidos das “Cabeças” para o sistema. O cálculo de necessidades pode ser refeito várias vezes conforme haja alterações nos EDI das montadoras. Confira e compartilhe o case Paranoá em PDF!   Próximos passos Cristiane Alves, diretora de operações e patrocinadora do projeto APS na Paranoá, está otimista e ansiosa por ver o módulo de Scheduling entrando em produção no segundo semestre de 2023, devendo na sequência ocorrer a integração com outros aplicativos desenvolvidos pela DATAWAKE, o que irá completar o processo de digitalização da logística de produção da Paranoá. Agora que você conheceu o case de sucesso da Paranoá, convidamos você a assistir ao vídeo institucional para entender ainda mais sobre a transformação que a Paranoá experimentou. Assista ao vídeo aqui. APS3: Seu Parceiro de Implementação do Opcenter APS Na APS3, compreendemos a importância de uma implementação bem-sucedida do Opcenter APS. Nossa equipe experiente e qualificada está pronta para auxiliar sua empresa a implementar o Opcenter APS de forma personalizada, garantindo uma integração eficiente e adaptada às necessidades específicas do seu negócio. Nossos consultores trabalharão em estreita colaboração com sua equipe para compreender seus objetivos, identificar áreas de melhoria e configurar o Opcenter APS de

Leia mais »
Cases

Impressionante Jornada da Falcon Eletrônica: Do Zero ao APS em 3 Anos!

A Falcon Eletrônica, uma empresa reconhecida nacionalmente pela excelência no desenvolvimento e montagem de placas eletrônicas, traçou uma trajetória impressionante de digitalização. Em apenas três anos, a equipe de Planejamento, Programação e Controle da Produção (PPCP) migrou de um sistema baseado em planilhas para uma solução de Planejamento Avançado da Produção (APS) totalmente digitalizada, com a consultoria da APS3. Descubra os detalhes do caso abaixo! A Falcon Eletrônica: Uma Visão Geral Fundada em 2005 e sediada em Jaraguá do Sul, Santa Catarina, a Falcon Eletrônica conta com uma equipe de aproximadamente 60 funcionários. A empresa se destaca no setor de montagem de placas eletrônicas, gerenciando todas as atividades relacionadas à gestão e montagem dessas placas. Sua moderna estrutura fabril, que se estende por 1.500m², está preparada para atender a demandas de qualquer tamanho e complexidade. A Falcon Eletrônica oferece duas modalidades de serviço: industrialização e Full Turn Key. Na primeira, os clientes fornecem os componentes e a Falcon realiza a integração na placa. Na segunda, a Falcon assume todo o processo, desde a compra e gestão da matéria-prima até a montagem das placas. O Processo de Produção na Falcon Eletrônica O processo de produção de placas na Falcon Eletrônica é dividido em seis etapas principais, desde a preparação do material até a expedição das placas: Preparação do material: Processo começa com a preforma dos componentes, preparando os mesmos para a montagem. Montagem SMT: Em paralelo ao primeiro passo, acontece a montagem dos componentes SMD na PCI. Montagem PTH: Com os componentes SMD já aplicados na PCI, são acrescentados então os componentes PTH na mesma em um processo de Montagem em Linha. Após a montagem, a PCI passa pela máquina de solda onda. Revisão de solda: Após a solda dos componentes é feita uma revisão cautelosa em todos os pontos críticos e ajustados possíveis defeitos. Teste do produto: Neste passo do processo, a placa é testada em um equipamento ou ferramenta que simule seu funcionamento. Após teste concluído a placa recebe o selo Falcon de Qualidade. Expedição: Na etapa final do processo, as placas são embaladas conforme a especificação do cliente e enviadas.   A Jornada do PPCP na Falcon Eletrônica: desafios de negócio O departamento de Planejamento, Programação e Controle da Produção (PPCP) da Falcon Eletrônica foi formalmente estabelecido em 2016. Antes dessa data, a fábrica e o planejamento eram gerenciados por um único indivíduo. Durante esse período, a empresa não possuía um sistema de sequenciamento estabelecido e a priorização das entregas variava de acordo com cada caso. O volume de estoque em processo (WIP – Work-in-Progress) era insustentável. Como uma solução inicial, a Falcon Eletrônica decidiu criar um departamento dedicado ao PPCP. Os primeiros três anos do departamento de PPCP foram marcados por um processo de maturação e uma busca constante por melhorias. A equipe, liderada por Dilian Vaz, começou como a maioria dos departamentos de PPCP: com cronogramas baseados em planilhas Excel. Planejamento e Programação com Planilhas Inicialmente, as planilhas representavam uma grande melhoria e a equipe começou a investir esforços para aprimorá-las. Com o passar do tempo, eles desenvolveram fórmulas sofisticadas, identificações por cores, macros, conexões com bancos de dados e muito mais. As datas eram estabelecidas “com base na intuição” e eram comunicadas pessoalmente à fábrica. No entanto, à medida que a complexidade aumentava, os problemas começaram a surgir. Em 2017, quando a equipe começou a sequenciar a fábrica por área, isso resultou em várias derivações da planilha original. Em 2018, eles enfrentavam desafios como: Lentidão no carregamento das planilhas (que tinham mais de 30 mil linhas e conexões externas) Risco de links quebrados e problemas na conexão com o banco de dados Capacidade de simular apenas um cenário de cada vez Impossibilidade de considerar todas as variáveis e restrições do processo produtivo Priorização do sequenciamento baseada em “feeling” em vez de dados concretos. Solução para o PPCP da Falcon Eletrônica: O Marco Zero da Digitalização Em 2017, mantendo o mesmo espírito de melhoria contínua que levou a Falcon Eletrônica a estabelecer o setor de PPCP e otimizar suas planilhas, a empresa encontrou a solução que se tornaria um marco crucial para a digitalização do setor: o software de Planejamento Avançado da Produção (APS – Advanced Planning and Scheduling). Para Dilian Vaz, naquela época, “utilizar uma ferramenta como essa era deslumbrante”. Contudo, eles amadureceram a ideia e participaram de dois eventos da APS3 para aprender mais sobre a solução com o Diretor de Tecnologia e Serviços da APS3, Aparecido Martins. Após concordar que o melhor APS disponível no mercado era o Opcenter APS da Siemens, eles foram atrás de empresas que utilizavam a solução na região. O extenso benchmarking confirmou a qualidade do Opcenter APS, mas trouxe uma incerteza: “Um cenário que parecia muito diferente do nosso e que nos deixou receosos na escolha foi que essas empresas eram muito maiores do que a Falcon.” – Júlio Cesar Amorim, Diretor Administrativo na Falcon Eletrônica. Finalmente, em 2019, a Falcon Eletrônica decidiu entrar no mundo da digitalização com o Opcenter APS! Processo de Implementação do Opcenter APS Um elemento essencial para iniciativas de digitalização é o processo de implementação. Durante essa fase, surgem novos desafios e os benefícios começam a ser percebidos mesmo antes da conclusão do projeto. No caso da Falcon Eletrônica, a equipe de implementação encontrou uma série de obstáculos, tais como: Gestão de materiais alternativos, similares ou equivalentes (por exemplo, um material cuja cor especificada era preta, mas que poderia ser adquirido em qualquer cor sem afetar a qualidade do produto final). Inconsistências nas fichas técnicas, como a ausência de informações sobre tempos produtivos e a quantidade de operadores necessários. A necessidade de criar recursos dinâmicos. A falta de registros ou uma cultura estabelecida de estudo dos tempos das atividades produtivas. A ausência de uma estrutura de processos, contando apenas com documentação de montagem. A falta de apontamento por operação na fábrica. Dessa forma, a fase de implementação destacou pontos críticos que necessitavam de ajustes, levando a equipe a iniciar um processo de melhoria de

Leia mais »

Case Mueller Lavadoras: Otimização da Produção com Siemens Opcenter APS

MUELLER ELETRODOMÉSTICOS OTIMIZA A PRODUÇÃO COM PREACTOR.    Em 13 de junho de 1949 foi iniciada a Walter Mueller Ferraria, onde o imigrante alemão Walter Mueller teve a grande inspiração de criar a “Pioneira”, a lavadora de roupas que deu origem à Mueller Lavadoras, a primeira unidade de negócios da Mueller, que, portanto, está há mais de sessenta anos no coração da família brasileira, sendo uma das mais tradicionais fabricantes de linha branca do Brasil. Figura 1 – Walter Mueller e sua grande inspiração   A Walter Mueller Ferraria progrediu rapidamente e em pouco mais de meio século transformou-se em um conglomerado de indústrias sob o guarda-chuva do chamado Grupo Mueller, onde a fabricação da “Pioneira” se transformou na Mueller Lavadoras, semente de outras unidades de negócio igualmente importantes como a Motores Hercules, a Mueller Fogões e a Thor Condutores Elétricos. A Mueller Lavadoras, a mais antiga unidade de negócio do grupo, conta hoje com cerca de 477 colaboradores, em 20 mil m2 de área construída, fabricando cerca de 18 itens diferentes, com capacidade de aproximadamente 135 mil unidades por mês entre lavadoras, secadoras e tanquinhos. Figura 2 – Mueller Lavadoras – Timbó/SC Brasil   DESAFIO   Apesar de utilizar uma abordagem de linhas dedicadas para programar as oito linhas de montagem, a Mueller Lavadoras sentia forte necessidade de melhorar o sequenciamento de produção, a partir do nivelamento da injeção das peças das lavadoras, que é realizada por um conjunto de 35 injetoras, sendo 10 pequenas, 13 médias e 12 grandes. Antes da implantação do Preactor, somente parte dos recursos produtivos eram programados e administrados pelo PPCP, no restante dos recursos a programação era feita pelos líderes do setor produtivo. Esse processo tornava lentas as respostas de mudanças do PPCP solicitadas pela Área de Vendas, e, essas respostas levavam até dois dias para serem confirmadas. A programação feita empiricamente pelos supervisores de produção, frequentemente levavam a situações de estoque elevado de um produto intermediário “A” e falta de um produto intermediário “B”, o que caracterizava a necessidade de nivelar a produção das injetoras, para não prejudicar a sequência das linhas de montagem. Além das eventuais faltas de produtos intermediários para as linhas de montagem, a fábrica sentia necessidade de: Melhorar o balanceamento de utilização de mão de obra e carga máquina de vários recursos. Melhorar o planejamento de necessidades de matérias primas. Melhor compatibilizar um plano de manutenção preventiva sem prejudicar a produtividade. Ter melhor visibilidade das consequências de eventos imprevistos. Figura 4 – Piso de Fábrica da Mueller Lavadoras   SOLUÇÃO   Assim que o atual CEO John Mueller tomou conhecimento da abordagem que a Mueller Fogões estava fazendo com a APS3 – Preactor Gold Solution Provider –  convocou seu “staff” industrial, liderado pelo Diretor Adalberto Manfredini, para avaliar a oportunidade de implantar o Preactor também na Mueller Lavadoras e melhorar a qualidade da programação da produção. Depois de realizado um piloto pela APS3 mostrando a viabilidade da solução, a Mueller Lavadoras aprovou a ideia da presidência e aderiu ao projeto do grupo em melhorar a programação fina da produção em todas as unidades. O projeto iniciou-se em 08 de maio de 2013, com equipe de trabalho constituída de consultores da APS3 e colaboradores da Mueller Lavadoras, teve uma duração de seis meses e 507 horas de consultoria aplicadas pela APS3. O Preactor entrou em produção na Mueller Lavadoras em 25 de novembro de 2013, encerrando um projeto de sucesso total, tanto nos resultados quanto no planejamento e execução. Foi utilizado um APS500 para sequenciar as injetoras, extrusoras e linhas de montagem, contemplando a alocação de materiais em operações independentes e a programação automática de coprodutos. Figura 5 – Injetoras e Montagem sequenciadas pelo Preactor na Mueller Lavadoras   RESULTADOS   Nas palavras de Daniel Nichelatti, coordenador do PPCP da Mueller Lavadoras: “O Preactor é uma ferramenta incrível e se usada corretamente, a empresa pode ter uma serie de ganhos produtivos que acabam reduzindo custos, tornando a empresa mais competitiva no mercado. Para muitos, as mudanças são dolorosas, porém necessárias. Se as mudanças não existissem, não existiria evolução e ainda viveríamos nas cavernas. Acredito que o Preactor na Mueller Lavadoras irá trazer ainda muitos benefícios, além dos que já se concretizaram nesses três meses de uso. ” Respostas do PPCP para as mudanças solicitadas pela Área de Vendas: O que antes podia levar até dois dias, hoje com o Preactor é possível validar a alteração solicitada pelo Setor de Vendas com prazos de até 4 horas. Balanceamento dos Estoques de Produtos Intermediários (Injetados): Agora os estoques seguem nivelados para todos os produtos intermediários, girando de no mínimo um dia de estoque a no máximo cinco dias. Essa quantidade é relativa, dependendo do item, do seu custo e da sua criticidade. Visualização de Falta de Matéria Prima: As paradas de produção por falta matéria prima foram praticamente extintas no setor de injeção. Com o estoque correto no sistema é possível visualizar a falta de matéria prima no horizonte de sequenciamento e, com isso, fazer ajustes na programação ou solicitar a antecipação da entrega pelo setor de suprimentos da empresa. Eliminação de Desperdícios: Com a programação centralizada, ficou visível a otimização de Mão de Obra, de Hora Máquina e dos Estoques. Os recursos estão sendo utilizados de forma correta e na hora certa. Melhoria Contínua: Com o processo e estoques mais enxutos percebemos a necessidade de melhoria em algumas áreas como o sistema de manutenção preventiva e a redução de tempos das atividades que inferem no processo (setup e limpeza de moldes e máquinas). Assim conseguimos melhorar a produtividade dos recursos da organização. Uma observação importante do PPCP da Mueller Lavadoras é a de que o Preactor trouxe vários benefícios indiretos para a produção, principalmente funcionando como fator de melhoria no controle de produção, uma vez que a programação atualizada diariamente acaba evidenciando possíveis falhas no apontamento de produção.

Leia mais »

Case Mueller Fogões: Inovação e Qualidade na Indústria de Eletrodomésticos com o Opcenter APS

MUELLER FOGÕES REDUZ EM 52% AS PARADAS DA LINHA DE MONTAGEM   Não existe uma fórmula única para o sucesso de um grupo empresarial. O Grupo Mueller, em Timbó – SC – Brasil é um exemplo espetacular de independência de gestão e cultura, com sucesso garantido em cada uma de suas unidades de negócio, não obstante a pluralidade dos métodos de administração da produção adotados. A Mueller Fogões, uma das mais novas unidades de negócio, foi criada em 18/07/2001 para produzir fogões e fornos domésticos, dentro do conceito de mini fábricas puxadas por Kanban desde a linha de montagem. Hoje a unidade conta com cerca de 518 colaboradores, em 94 mil m2 de área construída, fabricando cerca de 118 itens diferentes, com capacidade de aproximadamente 60 mil unidades por mês entre fogões, fornos e cook-tops. O faturamento de 2014 foi de R$ 244 milhões e estão projetados R$ 266 milhões para 2015. Crescimento estimado de 10 % no aumento da capacidade produtiva sem aumentar os ativos. Isto se chama produtividade, e quem está nos bastidores deste resultado é a dupla Preactor + Lean.   DESAFIO O arrojado sistema de administração da produção da Mueller Fogões criou, deste o início, o conceito de mini fábricas, sendo cada uma delas programada empiricamente pelo respectivo supervisor, que obedecia um quadro de Kanban com sinalizadores puxando a produção pela mini fábrica subsequente. Apesar de todo esforço competente da equipe de Lean Manufacturing, o Kanban não estava mais trazendo os resultados esperados, essencialmente porque as linhas de montagem da Mueller Fogões são extremamente dinâmicas em seu planejamento de montagem, caracterizando: Alta variabilidade dos itens sendo montados de um dia para outro em cada linha; Alta volatilidade das quantidades e da programação em função de imprevistos. Enquanto as mini fábricas faziam a sua própria programação, várias informações não eram consideradas, como por exemplo a disponibilidade de material interno e os fornecidos por terceiros. Consequentemente as linhas de montagem não produziam o planejado porque as mini fábricas não conseguiam responder em tempo às alterações decorrentes. Observe-se também que a fábrica procurava suprir os componentes necessários para os itens programados nas linhas de montagem através de inventários diários e de produção urgente do item faltante e, que, invariavelmente ocorria o esquecimento de um ou outro componente, impossibilitando a montagem. Logo pode-se ver que não se tratava de uma prática de Kanban puramente. Como consequência deste quadro, a Mueller Fogões tinha as seguintes dificuldades a superar: Kanban não funcionando adequadamente Muitas paradas da linha de montagem por falta de peças das mini fábricas Além das paradas de linha por falta de peças, a fábrica convivia com: Dificuldade de balanceamento de carga máquina de vários recursos Dificuldade de avaliação dos gargalos Sem visibilidade das consequências dos imprevistos Sem possibilidade de compatibilizar um plano de manutenção preventiva sem prejudicar a produtividade Falta de análise de capacidade para dar respostas adequadas à demanda.    SOLUÇÃO No final de 2012, face às dificuldades acima, agravadas pelo fato de que os fornecedores de MP da fábrica não foram adequadamente desenvolvidos para o ambiente JIT que se tentou implantar, os departamentos de Planejamento e de Produção começaram a procurar outras soluções além da programação puxada, implantada sem o devido sucesso. Simultaneamente estes dois departamentos encontraram o Preactor e a APS3 em dois locais diferentes, em situações diferentes, e, de imediato perceberam que a programação fina baseada em capacidade finita, levando em consideração as restrições de materiais e dos recursos produtivos, representava uma resposta convincente ao desafio de resolver as dificuldades relacionadas no tópico acima. Depois de realizado um DWS (Design Workshop) mostrando a viabilidade da solução, a Mueller Fogões fechou um projeto de implantação de um APS500 com a APS3. O escopo proposto então era o de sequenciar apenas a ESTAMPARIA, para desenvolver o nivelamento (Heijunka) da montagem, evitando assim a falta de peças internas que provocavam as paradas das linhas. O projeto iniciou-se em abril de 2013. Porém, à medida que a Equipe do Projeto tomava conhecimento das potencialidades do Preactor, iniciou-se o questionamento de por que não sequenciar a fábrica toda, ao invés de sequenciar apenas a estamparia, como havia sido proposto no DWS. Mudou-se então o projeto para o sequenciamento da fábrica toda. No final de 2013, esta tentativa de sequenciar a fábrica toda resultou frustrada, especialmente por razões culturais envolvendo a dificuldade de passar para um Planejamento central o know-how de programação de cada uma das mini fábricas. Ocorreu então a volta ao objetivo inicial. Nova configuração do Preactor foi criada, agora dentro do escopo inicial, nivelando a montagem através do sequenciamento da Estamparia com o Preactor, conforme figura a seguir e o sistema teve seu Go Live em abril de 2014. RESULTADOS Os resultados obtidos foram marcantes, embora sequenciando apenas a Estamparia. Tais resultados já sinalizam que existe o interesse de também sequenciar a Pintura, com o mesmo princípio de nivelamento da montagem adotado para a Estamparia. No momento em que este estudo de caso está sendo escrito o projeto de sequenciamento da Pintura já se encontra em desenvolvimento. Os resultados mais imediatos podem ser assim relacionados: Melhoria na visibilidade reduzindo as incertezas de produção: – Programação de 5 dias + 1 – Sequenciamento firme de 1 dia + 2 Maior confiabilidade do fornecedor no processo de JIT pelo fato de haver a percepção na melhoria da programação da fábrica. Redução dos estoques de estamparia de 3 dias para 1,5 dias de peças necessárias para a montagem futura. Redução significativa dos estoques intermediários (PI’s) E o quadro abaixo sumariza o atingimento das metas do projeto e dos resultados obtidos, mostrando de forma inequívoca que valeu a pena o esforço dispendido por toda a equipe do projeto: Saiba mais sobre o Opcenter APS em www.aps3.com.br/opcenter-aps/

Leia mais »
Cases

Case Hercules Motores: Eficiência e Inovação na Indústria de Motores Elétricos com o Opcenter APS

HERCULES MOTORES TEM MELHORAS DE 63% NO DESEMPENHO DAS ENTREGAS A Hercules Motores Elétricos, indústria nacional especializada em motores elétricos especiais e inversores de frequência, se destaca no cenário nacional. Com operação iniciada em 2005, hoje já ultrapassaram a marca dos 3 milhões de motores produzidos. Suas instalações fabris ocupam mais de 15.000 m2 e contam com tecnologia de ponta, equipe altamente qualificada, maquinário moderno, laboratórios de pesquisa e controle de qualidade. Ainda, a consciência ambiental, a atenção com a saúde e segurança no trabalho, bem como ações de responsabilidade são marcantes no dia a dia da empresa.     Hoje com uma carteira de aproximadamente 150 clientes mensais, a empresa possui 360 colaboradores no geral e com um faturamento mensal aproximado de 12 milhões.   DESAFIOS O processo de produção da Hercules Motores é misto, make to order (MTO) e make to stock (MTS), porém, a maior parte é MTO. Atualmente conta com 77 recursos primários divididos em 23 centros de trabalho, cada qual com suas ferramentas e operadores específicos.   Com o rápido crescimento da Hercules Motores e carência de ferramenta adequada para Planejar, Programar e Controlar o processo produtivo, estavam tendo algumas dificuldades:   Atraso nas entregas e resposta ao setor de vendas; Aceitavam pedidos com datas muito próximas sem considerar a programação atual, gerando transtornos na produção e provocando atrasos nas entregas. Meta de 96% das entregas no prazo, porém a Hercules não tinha ferramenta suficiente para planejar o sequenciamento da fábrica, prejudicando o indicador de acuracidade que estava em 58%; Dificuldade no sequenciamento das etapas produtivas; Dificuldade no controle e otimização de setup; Alocação das matérias primas por Ordem de Produção; Apontamentos; Controle dos componentes PI para cada produto; Avaliação dos gargalos devido ao alto mix de produtos; Controle das manutenções preventivas; Poder de reprogramação em casos de imprevistos.   SOLUÇÃO Com a instabilidade da programação e as dificuldades existentes no dia a dia da produção, o setor de PPCP procurou uma solução baseada em software fosse capaz de ajudá-los na programação da produção. Neste mesmo período uma das empresas do Grupo Mueller estava implantando com a APS3, Gold Solution Provider localizada em Curitiba/PR, o Preactor para de Programação da Produção. Como parte integrante do Grupo, a Hercules Motores também passou a utilizar como solução o Preactor. O projeto foi desenvolvido utilizando metodologia SCRUM, tendo o envolvimento de colaboradores dos setores de TI, PPCP, Logística, Produção, Manutenção, vendas, Engenharia de Processos e Produtos. A Hercules motores utiliza um ERP próprio do Grupo Mueller chamado de Sistema Integrado Mueller (SIM), desenvolvido em GeneXus. Uma das principais dificuldades na condução do projeto foram os cadastros e a sobrecarga dos recursos humanos. Para elaboração da solução foram necessárias alterações e a criação de novos cadastros no ERP, além disso, foi necessário rever todos os tempos de processos, criar novos grupos de recursos, levantar todas as ferramentas secundárias e atributos relevantes. Durante o projeto foi identificado que os tempos de setups deveriam ser dependentes de sequencias, então, os recursos foram divididos em 23 centros de trabalhos para gerar matriz de setup a partir de atributos que identificam a troca de característica de produtos. Com o projeto todos os recursos primários foram sequenciados pelo Preactor, levando em conta 141 restrições secundárias e 170 atributos de setup dependentes de sequencias. As ordens de produção são programadas mensalmente, a reprogramação é diária e o controle de produção é realizado por uma Viewer que o PPCP usa para acompanhar os processos de produção e cobrar os apontamentos do chão de fábrica.   RESULTADOS Na tabela abaixo constam os objetivos e metas a serem atingidos com o projeto, porém o mais surpreendente foi que logo nos primeiros 4 meses em produção, praticamente todos os resultados dos indicadores foram atingidos. Além dos indicadores previamente registrados, foram percebidas outras melhorias gerais: A Área Comercial relatou que reduziu em 70% as ligações dos clientes cobrando posição de seus pedidos atrasados; O relacionamento da Área Comercial com a Produção entrou em harmonia, reduzindo drasticamente o “stress”; O projeto motivou melhorias no ERP para atender melhor o processo produtivo; Redução de um colaborador, pois os trabalhos rotineiros manuais com listagens em planilhas eletrônicas foram reduzidos praticamente em 100%; Foi possível internalizar a produção de 80 mil tampas de alumínio que eram terceirizadas; O planejamento de compras de matérias primas e estratégicas está sincronizado com a programação, não havendo mais falta de materiais na produção; Com o Preactor, a equipe de processo passou a atuar na melhoria da alocação da mão de obra, aproveitando e alocando melhor os recursos disponíveis.

Leia mais »
Abrir bate-papo
Fale com um Consultor!
Olá, quero evoluir meu PPCP!